O silêncio, em uma cidade grande, começa dentro de nós
Em meio à rotina acelerada da metrópole, um morador de São Paulo encontrou paz interior ao silenciar e adotar a escrita como forma de expressão.
Há apenas um ano à frente da primeira e principal biblioteca pública de São Paulo e a segunda maior do Brasil, Jurandir já alcançou a proeza de fazer da Mário de Andrade a mais ativa do país em termos de programação cultural.
“A biblioteca tem de se comunicar com a contemporaneidade. Quero desmistificar a ideia de que biblioteca é apenas o lugar silencioso de pesquisa e leitura. Não. Ela também pode ser um centro cultural, um local onde possam conviver de maneira harmoniosa diversas linguagens”, diz o engenheiro químico, jornalista e artista, que possui vasta experiência em gestão pública, com passagens pela Oficina Oswald de Andrade, teatro Cacilda Becker, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural SP e também projetos de curadoria em artes visuais.
A construção icônica no centro da cidade ganhou vida nova com slams, saraus, palestras, feira de troca de livros, teatro nas noites de segunda, concertos de música brasileira erudita contemporânea, o Cine Mário, teatro, contação de histórias e oficinas para as crianças nos fins de semana, a transformação do Hall da Estátua em espaço expositivo, e 180 móveis de design moderno na ambientação.
Os visitantes que, em 2019, somaram 515 mil, estão retornando. “Quero trazer escolas públicas e privadas para conhecer a biblioteca. O acervo abriga coleção preciosa de livros, mapas, gravuras e documentos do século 16 até os dias atuais.”
Faz parte do projeto de renovação a higienização da torre da biblioteca, que guarda cerca de 300 mil itens, dispostos em 22 andares, e também um café, previsto para 2023.
Biblioteca Mário de Andrade
Rua da Consolação, 94
@bibliotecamariodeandrade
Jurandir Valença
Diretor da Biblioteca Mario de Andrade
Em meio à rotina acelerada da metrópole, um morador de São Paulo encontrou paz interior ao silenciar e adotar a escrita como forma de expressão.
aQuadra surgiu numa fase em que a mídia digital estava tomando conta do
mercado, mas eu acreditei que o projeto tinha relevância porque dava espaço à nossa comunidade, chamando os vizinhos a participarem, com dicas e sugestões.
Maria Olívia Junqueira trabalhou como voluntária, preparando comida numa paróquia e também na Pão da Rua, que fornece pães para o padre Ju- lio Lancelotti distribuir aos moradores de rua. Na pandemia, de quarentena, ela criou um grupo nos Jardins, onde mora, propondo aos vizinhos a doação de alimentos que têm em casa e não vão usar.
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