
Praça Gastão Vidigal
Difícil achar quem more na região da Faria Lima e não frequente a Praça Gastão Vidigal. Localizado no coração do Jardim Paulistano, entre as ruas Desembargador Mamede e Laerte Assunção, e preservado pela associação de
Na pulsante Tóquio, os dias passam rapidamente e são intensos, marcados por deslocamentos e surpresas de tantos tipos. Já Kyoto tem outra atmosfera, propícia para se perder em templos, passeios ao longo do rio ou em ruazinhas charmosas.
Cercada por rica beleza natural, a cidade foi a sede do governo central japonês por mais de mil anos, e guarda a essência da cultura japonesa.
Alguns lugares que mais chamaram minha atenção:
ACE HOTEL KYOTO
Desenhado por Kengo Kuma, é bem localizado e descolado, e tem no térreo uma série de lojas legais, uma floricultura incrível e bons restaurantes.
@acehotelkyoto
KIKUNOI HONTEN
Restaurante kaiseki (tipo de restaurante tradicional de jantar japonês com vários pratos, priorizando ingredientes sazonais).
@kikunoi_honten
TEMPURA ENDO YASAKA GION
Restaurante de tempurá no charmoso bairro de Gion.
gion-endo.com
ISIL ISIL
Ótimo restaurante italiano renovado pela dupla de arquitetos Maki Onishi e Yuki Hyakuda, para alternar o paladar.
@lshlshl_kyoto
YOAN-JI
É um dos templos mais lindos que já vi.
ryoanji.jp
KYUKYODO
Mais uma papelaria japonesa de babar!
@kyoto.kyukyodo
RYOEN TEA STORE
Endereço perfeito para comprar chás especiais.
KYOTOGRAPHIE
Festival anual de fotografias, ocupa a cidade com mostras instigantes e transforma Kyoyo em um animado point para a fotografia contemporânea.
@kyotographie
Natasha Barzaghi Geenen é formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado com pós-graduação em Mediação Cultural de Arte pela Université de Provence, França, e MBA em Cultura, Economia e Gestão pela Fundação Getúlio Vargas. Foi assessora de Relações Internacionais da Pinacoteca do Estado de São Paulo e atualmente é diretora cultural da Japan House São Paulo.

Difícil achar quem more na região da Faria Lima e não frequente a Praça Gastão Vidigal. Localizado no coração do Jardim Paulistano, entre as ruas Desembargador Mamede e Laerte Assunção, e preservado pela associação de

Durante muito tempo, difundiu-se a ideia de que as mulheres não poderiam estar à frente das cozinhas japonesas. A explicação mais recorrente é de que suas mãos seriam mais quentes do que as dos homens, o que poderia interferir no sabor e no preparo das comidas, principalmente dos sushis e sashimis.

Com base nos cadernos de receitas e diários de jantares de Ema Klabin, Janka Babenco reuniu receitas que apresentam a culinária praticada em São Paulo dos anos 1950 ao final dos anos 1970.
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