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Serra da Capivara

O lugar que reescreve a pré-história das Américas

por Latitudes

Parque Nacional da Serra da Capivara é, sem dúvida, um destino que todo brasileiro deveria incluir em sua rota.

Ao pisarmos nesse lugar, avistamos uma impressionante paisagem rochosa e um ambiente natural exuberante, mas, sobretudo, vestígios datados de mais de 50 mil anos, que desafiaram o entendimento comum sobre o povoamento das Américas e colocaram o Brasil no centro dos debates arqueológicos mundiais.

Estendendo-se por quatro municípios do Piauí, o parque abriga a maior concentração de sítios pré-históricos do continente americano e detém o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco.

Essa riqueza arqueológica se traduz em pinturas rupestres, ferramentas líticas, fósseis, restos ósseos humanos, fragmentos de cerâmica e outras evidências que ajudam os visitantes a compreenderem como era a vida dos povos que habitavam essa região nos tempos mais remotos.

Contudo, ao falar do Parque Nacional da Serra da Capivara, é mais que fundamental mencionar Niède Guidon, a renomada arqueóloga brasileira que se dedicou profundamente às pesquisas que revelaram esses vestígios e lutou para a criação desse parque, o que se concretizou em 5 de junho de 1979.

Sua dedicação foi tamanha que, mais tarde, ela também fundou dois importantes museus: o Museu do Homem Americano e o Museu da Natureza, espaços que exercem papel fundamental na conservação e na celebração da trajetória histórica da região.

Hoje, com seus 46 anos de existência, o parque se consolidou como um verdadeiro legado. Continua a exercer um papel vital para a ciência, a arqueologia, a cultura e, naturalmente, o meio ambiente, já que está situado em um bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga, com sua vegetação típica e espécies endêmicas que podem ser admiradas durante a visita.

Pode-se afirmar que uma viagem a esse destino é muito mais que um simples passeio: é uma aula a céu aberto e uma descoberta fascinante sobre a história do Brasil e das Américas.

Turismo Serra da Capivara - Jornal aQuadra

O que mais me impactou na viagem à Serra da Capivara foi ter contato com o maior sítio arqueológico do mundo, no nosso Brasil, e conhecer os museus e os livros maravilhosos que vi e visitei. Tudo graças ao legado de Niède Guidon, que partiu recentemente, mas jamais será esquecida. Por meio de seu conhecimento, ela teve uma visão histórica e científica – além de um encontro de alma com aquele lugar. A humanidade agradece.
Ana Paula Fava, cliente Latitudes

Turismo Serra da Capivara - Jornal aQuadra

A imersão na vida comunitária e o contato com as pessoas mais próximas da grande Niède Guidon, que nos deixou como legado esse parque lindo, com pinturas impressionantes!
Marina Lima, cliente Latitudes

Turismo Serra da Capivara - Jornal aQuadra

O que mais me impactou foi a beleza natural e a organização dos sítios arqueológicos para os turistas, a organização da viagem e a sinergia do grupo.
Leila Rensi, cliente Latitudes

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