
Amor – Editorial ed.33
Em um mundo cada vez mais tecnológico, marcado por conflitos, desigualdades e falta de empatia, o amor é um bálsamo que transcende todas as fronteiras.
A segunda Bienal mais antiga do mundo já está de portas abertas. Com 121 participantes, a Bienal traz à tona novas perspectivas sobre o mundo a partir das urgências dos tempos atuais, a partir da temática: Coreografias do Impossível.
A convite do Iguatemi, nossa editora-chefe Helena Montanarini visitou o espaço e ficou impactada com o que disse ser “Uma edição que ficará marcada nacional e internacionalmente, pela valorização da potência e da beleza ancestral”.
A respeito desta primeira Bienal de São Paulo pós-Covid, José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, complementa: “É com convicção que afirmo que uma Bienal com características tão marcantes e desafiadoras nos dá a oportunidade de alcançar outros patamares de percepção do mundo. Encontramo-nos em um momento verdadeiramente singular. O mundo atual clama por soluções para questões urgentes, e a capacidade da arte em nos estimular a encontrar algumas dessas respostas é notável, como demonstra a 35ª Bienal de São Paulo.”
A exposição apresenta aproximadamente 1.100 obras de arte de diferentes linguagens, que se espalham pelos 30 mil metros quadrados do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, até o dia 10 de dezembro.
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Em um mundo cada vez mais tecnológico, marcado por conflitos, desigualdades e falta de empatia, o amor é um bálsamo que transcende todas as fronteiras.

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