Printemps: patrimônio histórico de Paris
A loja Printemps Haussmann é uma vitrine do savoir-faire francês
Há uma diferença entre a China que se imagina por meio dos relatos de viagem e a China real que se vivencia in loco. Estar de corpo e alma no “gigante asiático” nos transporta a uma atmosfera envolvente, que nos impacta ora com seu status de potência high-tech global, ora com a permanência de culturas tradicionais, profundas e ancestrais.
Espalhados por diversas cidades e províncias de seu extenso território, 59 Patrimônios Mundiais da Unesco contam histórias de centenas ou até de milhares de anos, como a Cidade Proibida, a Grande Muralha e o Palácio de Verão. Estes, aliás, dividem espaço com a vida acelerada e moderna da capital Pequim.
Em Xi’an, os intrigantes e lendários Guerreiros de Terracota seguem incólumes e próximos a vibrantes cenas urbanas, como o culturalmente diverso bairro muçulmano, enquanto em Xangai a aura cosmopolita se evidencia em arranha-céus gigantes, arrojados e coloridos, contrastando com tradicionais jardins e templos.
Mas é em cidades como Dali, Shaxi, Lijiang e Shangri-La, localizadas na província de Yunnan, que se encontram cenários montanhosos únicos e uma valiosa vivência com algumas das diversas minorias étnicas do país, como os Bai, Naxi e Yi. Lugares que pulsam ancestralidade.
Quando um país é revelado a nós através das lentes e percepções de um especialista, tudo se torna mais fluido e profundo. É a partir dessa condução que o viajante consegue se conectar e entender os caminhos que moldaram a China de hoje, seus percalços, avanços e contribuições para a humanidade, mas, sem sombra de dúvidas, uma protagonista do século 21.
A China me encantou! Extensa em território, ela é agitadíssima e moderna nos grandes centros (onde guarda alguns tesouros). Porém, o interior do país, vasto, é emocionante pela beleza da paisagem, onde montanhas altíssimas em certas horas são envolvidas pela névoa; ou então, de repente, você está à beira de um rio caudaloso que se estreita e reproduz o rugido de uma fera. Além disso, os parques são lindos, bem-cuidados, não se vê papelzinho nenhum no chão e é onde os habitantes fazem seus exercícios, passeiam e respiram um ar puro. Por sua vez, a religiosidade aflora nas alturas de Shangri-La. É muito bonita a China em movimento!
Silvana Pintaudi, cliente Latitudes
A China foi uma grande surpresa. Belíssima e apaixonante. Rica em cultura, beleza natural, acolhimento e gentileza. Certamente voltaremos. E em breve.
Fátima Borges, cliente Latitudes
O que mais nos impactou foi o cuidadoso planejamento do roteiro e o adequado e prestativo acompanhamento dos especialistas e dos guias locais. Isso possibilitou conhecer grandes metrópoles e seus aspectos tecnológicos (Pequim e Xangai), assim como cidades históricas tradicionais, com diversas etnias e culturas milenares (Xi’an, Shangri-La, Dali, Lijiang).”
Christina Barcha, cliente Latitudes
Latitudes Viagens de Conhecimento
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A loja Printemps Haussmann é uma vitrine do savoir-faire francês
Na cultura japonesa, a cerimônia do chá é uma espécie de síntese das artes. Nela vamos encontrar praticamente todas as expressões artísticas nipônicas, desde a arquitetura até a caligrafia, passando pela cerâmica e pela culinária, entre tantas formas de arte.
O que aparenta ser simples e mínimo na realidade deve ser visto como um espaço sem ruídos e denso de pensamentos, um espaço equilibrado, sem nada a adicionar ou a subtrair, um espaço essencial. Ou essencialista, como gostamos de chamar.
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