Entre as pausas – Crônica Vania Assaly
Tic toc, tic toc, tic toc.
Há muito tempo não escuto a batida do relógio… afinal, substituí o antigo ponteiro por meu inseparável celular. Ele me avisa diariamente se é dia ou noite.
De olho no rentável mercado financeiro, ela trocou o curso de Direito pelo de Economia – e o Brasil ganhou uma empreendedora criativa que acabou construindo um projeto inovador em um mercado dominado por homens. Sócia-fundadora e CEO da gestora de ativos imobiliários JFLRealty, que constrói prédios para aluguéis de longa permanência em São Paulo, Carolina administra um negócio que movimenta milhões de reais por ano.
Mas, antes de se lançar nessa empreitada, passou por experiências em bancos, trabalhou na Rossi e Brooksfield, passou um período na França e, de volta ao Brasil, trabalhou na área de risco da petroquímica Braskem e foi sócia da Brasil Plural até 2015, quando decidiu empreender.
Tanto em bancos como em empresas do segmento imobiliário, ampliou sua visão financeira para business e descobriu as sutis diferenças que uma liderança feminina é capaz de proporcionar. Quando criou a empresa com seus sócios, Carolina era a única mulher da equipe. Hoje, 80% do seu time é feminino: “As mulheres são atentas aos detalhes e mais comprometidas.”
Ceyla Lacerda é uma mulher feliz. Modelo de sucesso nas décadas de 1980 e 1990, viajou o mundo desfilando para Fendi, Valentino, Kenzo, Chanel, YSL, até os 49 anos, quando deixou as passarelas.
Há exatos 32 anos morando na capital francesa, ela nunca abandonou sua brasilidade. Mantém uma casa em São Paulo, outra no litoral e vem ao Brasil pelo menos três vezes por ano. Aqui está a sede da sua empresa que produz mantas super especiais que fazem sucesso também na Europa e nos Estados Unidos, com estampas que reproduzem a arte indígena brasileira.
“É uma forma de mostrar a cultura deles, contar sua história”. Em parceria com a aldeia Guarani Tekoa-Tape-Mirim, chefiada por mulheres e localizada em Parelheiros, São Paulo, e com aldeias Huni-Kui do Acre, as mantas macias e quentinhas da CR, feitas com fios nobres e sustentáveis, ganham valor ao traduzir a riqueza da cultura das tribos indígenas e reverter 15%das vendas para ajudar a preservar suas histórias e tradições.
Para que isso aconteça, Ceyla vai às aldeias, filma os indígenas desenhando, escuta suas histórias, depois passa o desenho para a máquina e volta para mostrar a peça pronta. “Para os indígenas, tudo tem de ter significado e o de cada desenho é lindo”, conta. “É uma maneira de ajudá-los, e é muito gratificante”.
Em 2021 ela colheu o que plantou com muita luta, enfrentando os desafios de ser mulher, negra, empreendedora, esposa e mãe. Esteve à frente do reality de empreendedorismo O Plano é esse, no canal por assinatura Multishow, o que lhe rendeu o Troféu Garra do Galo na categoria Diversidade e Inclusão, pela Associação dos Profissionais de Propaganda.
Uma conquista e tanto para quem teve muita dificuldade em conseguir uma linha de crédito para investimento inicial em sua Boutique de Criatividade Estratégica Outra Praia, há 10 anos, uma agência de live marketing com foco em ESG, diversidade e inclusão. Com uma carreira sólida, trabalhou em diversas áreas de grandes agências, chegou ao cargo de direção, e era hora de empreender.
A Outra Praia se consolidou no mercado com trabalhos para clientes como PayPal, Dasa, Discovery, entre outros. Dilma foi a primeira geração da família de seus pais a fazer faculdade. Não satisfeita, fez MBA em Gestão de Projetos pela FGV e atualmente faz outro MBA em comunicação na ESPM.
“A cota racial permitiu que os primeiros negros entrassem na faculdade pública, foi mudando a nossa realidade. Ao contrário do que muitos pensam, a cota para negros não é absurda, basta olhar para o país onde a gente mora”, diz referindo-se à discriminação racial que enfrenta diariamente. No entanto, nada a impediu de pensar grande e de fazer exatamente o que queria. “Gostaria que todos tivessem essa chance. É um esforço grande, mas é possível. As novas gerações vêm mais empoderadas, mas temos que entender que vivemos em um país racista.”
Quarta de 10 filhos, ela veio do Paraná com a família e só estudou até a quarta série, porque os pais dispensavam o estudo, os filhos tinham que trabalhar. Inês trabalhou como doméstica em casa de família, auxiliar em metalúrgica, casou, teve dois filhos e não tirava da cabeça a ideia de trabalhar por conta própria. Para ajudar com as despesas da casa, foi diarista nas lojas do Shopping Iguatemi e ali conheceu uma costureira que fazia consertos nas roupas.
“Achei interessante. Eu não era costureira e não tinha máquina, mas vi a oportunidade e fui atrás de aprender”.
Pegou a máquina emprestada da irmã e começou a fazer reparos nas roupas de uma loja. Ia de manhã, pegava as peças em 11 lojas da Gregory e devolvia consertadas no dia seguinte. Três anos depois, a garagem de sua casa abrigava uma grande oficina, com 5 costureiras trabalhando! Foi, então, aconselhada a regularizar, mas para fazer tudo direitinho, decidiu estudar. Aos 44 anos, fez a faculdade de moda no Senai, na área de gestão.
Em 2000, abriu empresa, regularizou tudo e inaugurou o Atelier de Costura Inês Barbosa, em Pinheiros, que mantém uma clientela fiel que lhe deu trabalho mesmo durante a pandemia. “Agora faço pouca roupa sob medida, trabalhamos mais com consertos e reformas, principalmente barras em jeans para homens.”
Poucas mulheres fazem o que Luana Bouvié faz. Ela é responsável por “tirar” o chope no Bar Filial, na Vila Madalena, função que não é comum para mulheres. Assumiu a responsabilidade de manter a tradição de mais de 20 anos do premiado chope da casa, que abriu depois de fechada por dois anos, durante a pandemia.
“Fiquei honrada em ser a primeira mulher chopeira dessa rede de bares. Acho que a pouca presença feminina nesse ambiente de bar é cultural, porque antigamente os bares eram frequentados somente por homens. Estamos evoluindo, há muitas chefs mulheres atualmente e as mulheres acabam se identificando. A verdade é que está mais do que na hora de as pessoas poderem fazer qualquer coisa, independentemente de seu gênero.”
Luana veio de Niterói para São Paulo há 6 anos, em um momento em que se sentia meio perdida, sem saber o que fazer da vida. Caiu no universo da gastronomia e dos drinques,e percebeu que tinha aptidão para a coisa. Trabalhou como bartender em um restaurante, desenvolveu intimidade com comidas e bebidas, e se saiu muito bem. Ao mesmo tempo que trabalha tirando chopes perfeitos no melhor estilo tradicional – cremoso,com colarinho, servidos em tulipas -,ela está se formando como cabeleireira.
“Meu foco é ser nômade, não estar presa a lugar algum, viajar pelo mundo trabalhando em vários lugares. As profissões de bartender ou cabeleireira me permitemisso”, diz e completa: “Dominei meu espaço, estamos construindo uma nova história. É só o primeiro passo de grandes coisas que ainda vou conquistar mundo afora.”
De família grande, sempre reunida em torno da mesa bem-servida com as delícias preparadas pela tia, Vanessa Silva encarava a culinária como algo natural. “Depois que tive filhas, pensei em voltar para a faculdade de Odontologia, mas decidi ir para a Gastronomia. Quando me dei conta, já estava fazendo eventos”.
Até conhecer o chef Erick Jacquin, com quem trabalhou por 12 anos, assessorando-o no Master Chef Brasil, além de ser responsável pela consultoria gastronômica do programa de TV“ Pesadelo na Cozinha”, atuando em todas as consultorias, eventos corporativos,livros, palestras, workshops e aulas com o chef.
“Foi uma formação. Adquiri conhecimento por meio do trabalho, atingi a perfeição da mise en place. Sou a cria do Jacquin, ele foi meu mestre, fui para a França com ele, conheci restaurantes estrelados. Como ele estava numa outra fase, eu não queria fazer mais coisas para TV. Ao sair, ele escolheu para onde eu iria, tipo um mestre, como acontece na França”.
Ao mesmo tempo em que alcançava sucesso na profissão, Vanessa vivia o drama de muitas mulheres: trabalhar e deixar as crianças pequenas. “Eu saía para trabalhar, as filhas estavam dormindo, eu chegava, elas estavam dormindo. E sempre me falavam para eu ir para o meu filhinho favorito, que é o trabalho. Não foi fácil”.
Há três anos, Vanessa assumiu a cozinha do Bistrot Parigi, do Grupo Fasano, localizado na cobertura do Shopping Cidade Jardim, e logo mostrou resultados: formou uma equipe unida, melhorou a performance e conquistou prêmios. “De alguma forma, eu represento uma força para as mulheres que querem ser chefs. Se você aprende desde cedo a não fazer essa distinção, você segue. Sou a primeira chef mulher do Grupo Fasano, e acho engraçado os clientes terem essa curiosidade”, conta.
Professora particular de ioga, Sophia já foi atriz, bailarina e artista de circo, mas nunca deixou de ser ativista social. Trabalhou no Carandiru, então o maior presídio da América Latina, por 20 anos, fazendo teatro; depois criou o projeto Talentos Aprisionados, que revelou o grupo de rap 509-E, de Dexter e Afro-X, e o escritor Luiz Alberto Mendes.
Ela sofreu com o fechamento do Carandiru. Mas essa forte veia social que ela carrega, talvez trazida pela mãe – a renomada fotógrafa Maureen Bisilliat, que tem um trabalho significativo com povos indígenas e sertanejos –, levou-a a outros cantos da cidade: comunidades abandonadas, sem qualquer infraestrutura, barracos de lona ou de madeira, sem saneamento básico. “Sou uma pessoa que vai a lugares aonde ninguém quer ir”, ela diz. Todos os fins de semana, faça chuva ou faça sol, ela bate ponto na Cracolândia para distribuir lanche, café e bolo. Para ajudá-la na empreitada, Sophia conta com uma equipe de cinco pessoas – todas do Capão Redondo, na Zona Sul da capital paulista, onde mantém o que chama de QG, o ponto de encontro na casa de um morador para preparar o café, montar os sanduíches e embalar os kits.
Foi ali mesmo no Capão Redondo que teve início seu projeto Treinos na Laje, em 2018, para dar aulas de ioga e promover outras atividades capazes de levar atenção e resgatar a autoestima de moradores da periferia. “É muito bom sentir como a pessoa entra e como sai da aula, essa transformação é sutil, mas visível”.
Na pandemia, passou também a distribuir cestas básicas para famílias de mais de 20 comunidades carentes. E se viu empregando cada vez mais tempo e dedicação na atividade. “Para mim, é um compromisso, uma dedicação à qual eu me entrego de corpo e alma. Acho que é minha missão na vida. O retorno é muito bacana, as pessoas são muito gratas, e a seriedade desse trabalho acaba sendo um exemplo para elas.”
No meio de tudo isso, ela ainda busca parcerias com empresas para ampliar o projeto e está implementando um sistema de assinaturas, em que as pessoas possam fazer doações mensais.
Quase um refúgio em meio ao consumo padronizado, as roupas com atmosfera sensorial e conceito minimalista vão ao encontro de mulheres que se identificam com o charme intelectual. Modelagens confortáveis e inusitadas, recortes assimétricos e matéria-prima de alta qualidade, eis o luxo incomum de Sonia Pinto.
As consumidoras da marca que leva seu nome privilegiam a beleza atemporal. Entre as muitas personalidades que a reverenciam, estão a artista plástica Adriana Varejão, a atriz Vera Holtz e, recentemente, Marina Abramovic, precursora da arte performática, caiu no feitiço de seu estilo.
A voz calma e suave é o oposto do pique dinâmico da mineira que segue um caminho autoral e raro na moda, desde que começou nos anos 1980, com a marca Printemps, e há 15 anos com as verdadeiras esculturas que se movimentam. “A roupa é o código, mas poucas mulheres fazem a fusão entre o lado interno e o externo. É para elas que me dedico. Não tenho nada a ver com a cultura descartável.”
Muitas clientes bem jovens também buscam esse requinte e captam a sensibilidade desta mulher que já foi 22 vezes ao Japão. “Gosto do impecável, do perfeito sem rebuscamento.”
Belo Horizonte é a sua base, com fábrica e loja. Em São Paulo, a loja é no bairro de Higienópolis. No Rio, faz pop-up numa casa no bairro do Jardim Botânico.
Ela oxigena a moda com ousadia bem pessoal!
Considerada uma das mais talentosas designers da nova geração, Rafaella Caniello cria roupas diferentes, que refletem seu modo muito particular de entender a moda.
Gosta de pesquisar acabamentos e tecidos e suas possibilidades: no que o tecido pode se tornar, de que forma a matéria pode se relacionar com você. É uma roupa pensada para o movimento, o que as pessoas – sejam mulheres, homens, jovens ou mais velhos – vão sentir com aquela peça. Afinal, Rafaella faz roupa para quem quiser usá-la e para as pessoas usarem do jeito delas!
Sua grife – a Neriage – nasceu em 2017 como evolução do projeto de conclusão do curso de Moda na Faculdade Santa Marcelina, que lhe valeu o primeiro lugar na graduação. O projeto, que teve base na obra do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, chamava-se “Neriage: a essência da matéria através das roupas”, e defendia que tudo tem um caráter próprio e um tempo a ser respeitado, a beleza oculta nos seres, objetos e processos. Não deu outra: estreou no SPFW em 2019, aos 24 anos!
A escolha pela moda, no entanto, foi aleatória. Na verdade, Rafaella, que é de Sorocaba, interior de São Paulo, escolheu a Faculdade Santa Marcelina pelas disciplinas que oferecia. Amante da escrita e leitora assídua de filosofia, ela buscava uma forma de se expressar. Chegou a escrever em algumas publicações até entender que é possível contar histórias por meio de tecidos também: “Gosto do processo da roupa, é como um livro sendo feito, página por página, não é só a coleção pronta”, diz. “E quando consegui unir as coisas em que acredito – a escrita, a filosofia, parceiros artistas – descobri que eu queria fazer isso. Consegui me comunicar por meio da roupa”.
Suas coleções são sempre cunhadas nos filósofos Gaston Bachelard e Schopenhauer. “Os filósofos me fizeram ver a vida do jeito que eu vejo. Toda marca reflete o pensamento de quem está criando. Comigo não é diferente”, resume.
Talento expoente da arquitetura e do design, Nadezhda Mendes da Rocha vem de uma família de arquitetos – seu pai, o renomado arquiteto e urbanista Paulo Mendes da Rocha (1928-2021) foi vencedor do prêmio Pritzker.
Nadezhda estudou design na Faap e Arquitetura e Urbanismo na Escola da Cidade. Sua atuação mais diversificada lhe permitiu se distanciar das pressões que seu sobrenome muitas vezes impõe. Intuitiva, constrói sua carreira com flexibilidade, abraçando projetos e ideias com os quais se identifica.
Trabalhou como designer para a área da cultura, realizando projetos expográficos e de identidade visual. Recebeu prêmio de design do Museu da Casa Brasileira, foi sócia fundadora do Garupa Estúdio, onde desenvolveu projetos de arquitetura e design, com Henrique Gabbo Torres. Atualmente coordena o espaço Platô (@plato.studio) e seu estúdio Satélite de design (@satelite.studio).
Naná trabalha de maneira autoral, ainda transitando entre as áreas da arquitetura e do design. Com sua prática arquitetônica, ela vislumbra o desenho preciso, um estilo fluido, transparente e entrelaçado com a natureza.
Formada em Administração de Empresas, começou a carreira na função de caixa no Banco Real, de onde saiu como gerente. No momento mais difícil de sua vida, conheceu Edu Lyra, que já fazia um trabalho social na comunidade. “Ele me convidou para participar do projeto Gerando Falcões, que era seu sonho. Respondi que ajudaria, mas pretendia voltar ao mercado financeiro. No entanto, quando dei o primeiro passo, não consegui mais sair, me apaixonei”. Não só pela causa, mas também por seu idealizador e, dois anos depois, estavam casados.
A ONG Gerando Falcões foi fundada em 2012 por Edu Lyra, Mayara, Lemaestro e Amanda Boliarini. Hoje, é um ecossistema de desenvolvimento social, que atua em mais de 700 favelas. Mayara estruturou a ONG, e atuou como diretora financeira por 7 anos. “Tenho alegria em dizer que somos auditados pela KMG e meu último relatório financeiro não teve qualquer ressalva.” Ela deixou a parte financeira redonda para assumir a Diretoria de negócios sociais, e logo agiu. “Criamos o bazar há 1 ano, a fim de gerar sustentabilidade financeira; capacitar os jovens que fazem parte dos nossos programas de formação, que compõem 40% da equipe, e dar acesso à comunidade a produtos com até 70% de desconto, além da linha de roupas da marca Gerando Falcões. Já temos duas lojas e o e-commerce. Estou encantada com o bazar e seus resultados. Quero transformar a vida de muitos jovens e colocá-los no mercado de trabalho.”
Mayara quer mais que isso: “Nossa missão não é fácil, mas vamos colocar a pobreza da favela no museu.”
Executiva do mercado financeiro por 23 anos, Márcia Raposo deu uma guinada na vida profissional, em 2019, depois de tomar coragem para investir na transição de carreira. Após muita pesquisa, ela encontrou oportunidade para inovar. Criou a startup VINGT Creative Flowers para modernizar o tradicional mercado de flores, oferecendo uma experiência inédita e exclusiva: arranjos florais diferenciados, criados pela flower designer Eli Frate, embalados em caixas luxuosas – e perfumadas –, acompanhados de cartão personalizado escrito à mão, para mexer com as emoções. “Não somos floricultura, pois não vendemos flores, vendemos experiência! Transformamos as flores em uma verdadeira joia que vem dentro de uma embalagem luxuosa, produzida de forma artesanal e com material de altíssima qualidade, em edições limitadas”.
Apaixonada por moda, design e decoração, Márcia se inspira nas tendências para mudar o catálogo da Vingt. Suas coleções harmonizam cores, flores e o estilo de cada embalagem.
A surpresa de receber uma caixa linda e robusta que combina com um arranjo criativo e exala um aroma “perfeito” pode ficar ainda mais especial. É que alguns clientes pedem para colocar junto uma joia, um relógio ou um bom vinho! Se o produto é sofisticado, o atendimento não poderia ser diferente. O concierge ajuda o cliente a escolher a coleção adequada, de acordo com o perfil do presenteado, depois manda foto para o cliente ver como ficou o produto final. “Sempre gostei de flores porque são energia, vida, revigoram o ambiente. O que mais me motiva é pegar algo que eu gosto e apresentar de forma inovadora. Consegui aplicar nesse produto tudo o que eu mais amo fazer, que é criar, desenvolver parcerias e inovar nos detalhes.”
Tic toc, tic toc, tic toc.
Há muito tempo não escuto a batida do relógio… afinal, substituí o antigo ponteiro por meu inseparável celular. Ele me avisa diariamente se é dia ou noite.
O desgaste em virtude do tempo pode ser percebido como belo e sublime. Há beleza na imperfeição
aQuadra desvendou o que se esconde no espaço de 3 mil m2, entre a rua Sampaio Vidal e a Avenida Rebouças: a Galeria Idea!Zarvos
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