Tabule Baebec
Salada refrescante de trigo com hortelã, legumes e amêndoas: leve, saudável e fácil de fazer!
O amor contagia, mas é como um antivírus, uma “infecção” benigna que gera anticorpos contra tudo que o ser humano tem de mais maligno – o egoísmo, a indiferença, a ingratidão, a intolerância. Desde 2019, quando os relacionamentos em geral passaram a ser testados pelo isolamento social e pela pandemia, como nunca antes (muito mais que nos tempos do cólera, no famoso livro de Gabriel García Márquez) amor é mais que um sentimento – é o sistema imunológico da alma. Afinal, como enfrentar emocionalmente tudo que vivemos e ainda estamos vivendo? Como olhar para fora e não se fechar em si mesmo? Diante de tudo que temos passado, paciência apenas não é suficiente, porque, como diz o ditado, paciência tem limite. Já o amor não. E, entre as várias formas de amor, precisamos de todas hoje em dia, sem exceção. Não é suficiente amar companheiro(a), cônjuge ou filhos apenas, porque, diante de uma conjuntura global como a atual, a única maneira verdadeira e humana de sentir e agir é coletivamente. Por isso, no mês dos namorados, acho que se pode declarar amor mais que a ela ou a ele apenas.
Quando me casei em 2009, fizemos, eu e minha esposa, a tradicional lista de sugestão de presentes para os convidados apenas com doações a entidades e causas que queríamos ver apoiadas. O convidado escolhia o “presente” e uma ONG fazia a entrega. Naquele momento de vida, eu estava envolvido muito diretamente com a causa da sustentabilidade e com iniciativas que combatiam o aquecimento global e auxiliavam na preservação ambiental em geral e do Amazonas e de seu ecossistema em particular. Portanto, os nossos “presentes” de casamento eram doações dos convidados àquelas entidades ligadas à sustentabilidade – nada diretamente para nós dois. Foi uma declaração de amor conjunta de nossa parte àquelas causas e beneficiários que obviamente ficaram tão felizes com o nosso casamento quanto os amigos e convidados (ou até mais). E foi também uma maneira de fazer o nosso caso de amor se estender ao planeta e à vida nele. Mais de dez anos depois, aquela causa só cresce e continua importante, é claro, mas o momento agora pede uma demonstração de amor também urgente, porque a pandemia ampliou a fome e o desemprego de forma aguda.
Então, fica aqui a ideia e a sugestão para o mês e o Dia dos Namora- dos: cada parte dar de presente a uma entidade uma doação em nome da outra parte. Ou, ainda, as duas partes fazerem a doação conjunta- mente. Hoje, já existem plataformas digitais para fazer online o que fiz em 2009, e, para ficar tudo mais fácil, posso sugerir uma aqui: o site BSocial (https://www.bsocial.com.br/). Basta entrar, selecionar a causa Covid-19 no menu, escolher uma das entidades ali inscritas e presentear em forma de doação sem nenhum trabalho maior (a Cruz Vermelha é uma delas, o que mostra a idoneidade da iniciativa). É claro que o comércio espera que o seu dinheiro compre presentes físicos nas lojas, e isso também é uma forma de ajudar o momento e a recuperação. Mas se você pode dar dois presentes, um deles para o seu amor próximo e outro em nome do seu amor ao próximo, o momento nunca foi tão carente dessa possibilidade.
Amor é gesto e, quando ele age estendendo as mãos para além de sua área de convivência e conforto, expande seu efeito. Que seu amor pela pessoa amada possa alcançar muitos mais.
Feliz Dia dos Namorados.
Salada refrescante de trigo com hortelã, legumes e amêndoas: leve, saudável e fácil de fazer!
São Paulo abriga a maior comunidade japonesa fora do Japão – mais de 1,5 milhão de japoneses e seus descendentes.
Desde que os primeiros deles pisaram em solo brasileiro em 1908, São Paulo foi ganhando cada vez mais influência dessa cultura milenar admirável.
Ícone da cidade de São Paulo, a Alameda Gabriel Monteiro da Silva é ponto de encontro de arquitetos,
decoradores e todos os que gostam de se manter atualizados com as tendências em design e decoração. O jornal aQuadra nasceu ali, em seus arredores, bebendo das referências expostas em suas vitrines.
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