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Referência para a vida

Em um século de história, o Colégio Dante Alighieri é referência italiana na cidade. Venceu o desafio de dar cara nova à tradição, atualizando-se constantemente.

foto divulgação

Dois anos depois de sua criação, em 1911, 60 alunos começaram a ter aulas com professores trazidos da Itália. Tradicional, a escola já mostrava seu espírito inovador ao aceitar alunos de ambos os sexos – coisa rara naqueles tempos.

Em 1942, mudou de nome para Colégio Visconde de São Leopoldo, devido ao fato de o Brasil ter se aliado aos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Quando retomou o nome, em 1946, não oferecia mais o diploma italiano.

Com cinco prédios e instalações com o que há de mais moderno em tecnologia e esportes, o Dante investe em um ensino de primeira, e é sempre lembrado pela coleção de ex-alunos que se destacam em suas áreas de atuação. Isso se deve, em grande parte, a uma mentalidade que, ao mesmo tempo que prepara os alunos para entrar nas melhores faculdades, não perde de foco formar cidadãos éticos: “Preparamos nossos alunos para compreender o mundo como ele é e intervir para torná-lo um lugar melhor e mais justo”, diz o presidente, José Luiz Farina.

“A formação do Dante foi importante para mim. Eu sempre tive a noção de que a minha vida com o grande público tinha sido moldada, de certa forma, pelos ensinamentos do Dante. A educação era formal, eles ensinavam a maneira de se comportar, tinha limites, o que foi muito legal.”
Costanza Pascolatto
empresária
“O Dante foi minha primeira escola. Estudei lá até a oitava série, quando comecei a ser modelo. Lembro-me dos professores maravilhosos. Hoje, eu vejo como uma boa base te deixa preparada para a vida.”
Isabella Fiorentino
modelo
“Estudei no Dante dos 6 aos 17 anos, e até hoje vários dos meus melhores amigos ainda são da minha época do colégio. Mais do que o impacto da educação, o Dante me deixou amizades para a vida inteira. Me marcou demais e eu tenho recordações muito boas desse período no Dante.”
Ricardo Amorim
economista
“Quando mudei de Brasília para São Paulo, visitei algumas escolas e foi paixão à primeira vista pelo Dante. O espaço, toda a estrutura, sua história e especialmente o museu me chamaram a atenção. O Dante vai fazer parte da minha vida para sempre.”
Lucas Cabral
estudante de Relações Internacionais na PUC-SP
“Estudei no Dante de 1965 a 1976. É minha segunda casa, conheço as pessoas pelo nome, o que fazem e como se conectam comigo. É um exemplo de escola porque tem na sua essência o humanismo e o futuro juntos, tecnologia de ponta e recursos humanos qualificados.”
José Messina
empreendedor em cultura e tecnologia
“O Dante teve um papel fundamental na formação de pessoas que, depois, ocuparam importantes cargos públicos e privados, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil, e que levaram consigo uma visão de mundo italiana, do Renascimento, da cultura clássica. Com a ajuda do Consulado, o Dante está voltando a oferecer classes bicurriculares (português-italiano), o que abre as portas de universidades italianas e europeias para os estudantes.”
Filippo La Rosa
cônsul-geral da Itália em São Paulo
O prédio de 1911, tombado pelo Concresp e pelo Condephaat.
Uniformes austeros.

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