
Um novo tempo, apesar dos perigos
Vivemos um começo de ciclo – o ano novo chinês, do Tigre, e o ano novo astrológico, quando o Sol ingressa em Áries. “Ciclo” é uma palavra com origem no termo grego kýklos, que significa renovação de forma constante.
Descasque e rale as espigas de milho, usando um ralador apropriado para fazer pamonha (com furinhos finos), e reserve. Em uma panela média, derreta a manteiga e refogue a cebola até ficar transparente. Adicione o milho, mexa bem e, aos poucos, vá jogando a água – talvez não seja necessário usar toda a quantidade. Quando o milho estiver bem amarelinho e brilhante, experimente – elenão pode estar com gosto de milho cru. Acerte o sal e desligue.
Enquanto isto, passe as folhas de bananeira já cortadas em quadrados grandes e passe-as pela chama do fogão, para que amoleçam e fiquem mais resistentes. Ponha no centro um pouco da massa da pamonha, um pedaço com cerca de 15 g de requeijão de corte e cubra com mais massa de pamonha. Enrole como se fosse um envelope e asse na brasa, se for possível. Se não, chape sobre uma frigideira de ferro bem quente.

Vivemos um começo de ciclo – o ano novo chinês, do Tigre, e o ano novo astrológico, quando o Sol ingressa em Áries. “Ciclo” é uma palavra com origem no termo grego kýklos, que significa renovação de forma constante.

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Artista visual radicada em Miami, a carioca Maritza Caneca, autora da seção Q desta edição, começou a trabalhar com fotografia em produções cinematográficas nos anos 1980. Após 30 anos no set de filmagens, sentiu necessidade de se expressar sob seu próprio olhar.
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